Critérios de Pesquisa | · Artigos do Autor: Maria Paula T. Q. Barros Pinto · Com o Critério: Todas as Palavras
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11-09-2015 09:53:00 |
Se existiu culpa, foi de ambas as partes. A culpa é sempre a dois, não há inocentes.
Acabei de l...
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344. A tábua de engomar |
23-10-2015 10:02:00 |
A Dorinda, mulher do norte a trabalhar em casas na capital, na volta dos cinquenta, andava agitada, ...
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345. Porque não matam as mulheres os seus homens? |
11-02-2011 11:34:00 |
Também se poderia ter começado ao contrário: “Porque matam os homens as suas mulheres”?
Início do ano, tempo de estatísticas, de balanços dos anos anteriores. E o ano de 2010 foi pesado pa...
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346. A Professora de Ballet |
20-11-2015 10:03:00 |
A Mercês fazia parte do quotidiano cá de casa. A Francisca tinha ballet duas vezes por semana, esque...
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347. A traição do Natal |
11-12-2015 10:12:00 |
A traição aproximava-se. Desde o primeiro de Dezembro que a ameaça lhe turbava o pensamento. Insidio...
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348. O número de contribuinte |
06-11-2015 09:51:00 |
Aquela senhora tinha a mania que era muito senhora. É que senhoras há às dúzias, agora “muito senhor...
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349. A traição do Natal |
23-12-2015 09:48:00 |
Passou um ano irrepreensível. Estudou com afinco e descobriu prazeres na leitura e na pintura que ju...
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350. O fantasma molhado (XVII) |
24-09-2013 10:06:00 |
Maria Paula T Q Barros Pinto
Excerto de "Os devaneios da D. Julieta"
A D. Julieta, depois do perigo maior do fogo, voltou ao estado de ensimesmada. A Josefa não a largava, desassossegada. Vira-a nascer e sabia de que massa era feita. Fogo, ela era fogo, desde criança. Alma em alvoroço. Sempre. E a Marianinha saía a ela. Pior ainda. Aquela decisão de nunca sair de casa não era natural.Só a Josefa sabia como aquela mente era retorcida. O Sr. Zezinho não estava bem para ela, não senhor...
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351. Don Camillo (XIX) |
11-10-2013 11:50:00 |
Maria Paula T Q Barros Pinto
(Excerto de “Os devaneios da D. Julieta”)
O Ercílio da Protecção Civil, como todos os patifes, tinha uma fraqueza. Aliás, tinha duas: a paixão pela Julieta, e… o Fernandel. Fisicamente era muito parecido, uma cópia, uma fotocópia. As coisas que a natureza faz! Na pequena cidade havia um sósia do Fernandel, o grande actor francês, que viu a maravilhosa luz em Marselha, que fez as delícias e povoou os sonhos e gáudio na vida de tantas gerações dos anos 50, 60, 70… Ainda hoje, revia os seus filmes com reverência e adoração.Pouco tinham em comum, além das semelhanças físicas e do mau feitio, contra os comunistas, no Don Ca...
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Registos 343 a 351 de 559
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